R: Oferecemos Plataformas Logísticas perto dos principais centros de consumo, dentro ou fora da Zona Franca. Nossos centros de distribuição estão em conformidade com as normas mundiais, cumprindo as normas colombianas vigentes e tendo sempre em consideração que as eficiências na operação de nossos clientes, representam sempre poupanças, produtividade e maior competitividade.
R: A desindustrialização do país é uma realidade, e isso levou a um importante aumento da procura de grandes volumes para armazenamento de produtos de consumo massivo e farmacológicas nas periferias das cidades. Porém, o fenómeno que estamos vivendo de “imobilidade” pode ser uma grande ameaça para que grandes intervenientes mundiais reconsiderem a conveniência de se estabelecerem em nosso país. Se devem definir e respeitas os "corredores logísticos" e se devem aplicar políticas públicas que proporcionem estabilidade normativa (não é obrigar os industrias a sair das principais cidades, para logo os devolver para que se recupere a receita por ICA, ou obrigar a grandes inversões em logística, para que um ano depois se autorize a livre mobilidade pela cidade).
R: Nos preocupamos em desenvolver projetos com altos padrões, que sejam comparáveis com a infraestrutura privada de armazenamento da Europa e América do Norte. Nossos padrões de desenho, operação, número de estacionamentos, docas por área de armazenamento e áreas flexíveis nos põe sempre na mira das mais importantes nacionais e multinacionais que buscam estabelecer seus centros de distribuição.
R: O mais importante é inovar. Estar atentos ao que sucede em outros países e permanentemente estar escutando" os requerimentos do mercado. A logística esta evoluindo constantemente, e os centros de gravidade para o estabelecimento dos centros de distribuição dos clientes são dinâmicos e se estão redefinindo permanentemente.
Conhecer os planos de desenvolvimento, entender a dinâmica demográfica e estar identificando possíveis localizações para o desenvolvimento de novas plataformas cumprindo com esses parâmetros, se torna fundamental para permanecer no mercado.
R: Hoje em dia, do ponto de vista da infraestrutura privada para logística, se mantem a latência em m2 de área de classe mundial disponível para que empresas inovadoras e altamente eficientes, encontrem um lugar adequado e conveniente para se localizarem. Se calcula em 1 000 000 de m2 o défice atual, o que valoriza cada vez mais os novos projetos que cumprem com normas mundiais.
R: Sim, nossa zona franca é hoje em dia um piloto da Associação de Construções Sustentáveis e será dos primeiros projetos que terá o Selo Colombiano de Construções Sustentáveis (versão local da certificação LEED).
R: As indústrias veem como uma ameaça a anunciada “reforma tributária estrutural ", que seguramente incrementará o IVA e a sobretaxa do CREE. As zonas francas declaradas antes de 31 de dezembro de 2012 estão isentas do CREE (não dos parafiscais), e têm renda de 15%, que, sem dúvida, se repercutirá nos empresários que se localizem em essas zonas francas, poderão ser mais competitivos e assumir de uma forma melhor a competência e os tratados de livre comércio. Pensamos que o segundo semestre refletirá esta situação e será um bom período para nós.
R: Somos uma zona franca atípica, ao contar SOMENTE com "produtos terminados", isto é, não nos diferenciamos por vendermos o lote urbanizado, mas por vendermos soluções completas e prontas a operar por nossos clientes. Isto se reflete em que nossas vendas são grandes áreas cobertas, com os serviços necessários para as operações logísticas e industriais. Se o virmos de nosso ponto de vista, somos um grande dinamizador da construção na zona (pela magnitude de nosso projeto).
R: Nossa zona franca contará com aproximadamente 100 000 m2 de áreas construídas em áreas especializadas para armazenamento, call centers e centro de dados e 20 000 m2 em edifícios para serviços e educação. Atualmente se encontram construídos e operando aproximadamente 20 000 m2 e estão em construção outros 20 000 m2 de edifícios logísticos e industriais (para entrega em junho de 2015) e 10 000 m2 de edifícios para serviços de educação.
R: Não existem condições mínimas de ativos para se estabelecer na Zona Franca Metropolitana.
R: Para se estabelecer dentro da Zona Franca Metropolitana não é necessário exportar nem importar, a único coisa que se requer é que tenha uma atividade lícita e que constitua uma nova sociedade.
R: 15% em imposto de renda sobre os 100% da operação, sem condicionar as ventas ao mercado nacional ou exterior. Sem IVA em compras locais, sem tarifa nem IVA em compras internacionais, sem IVA em compras de ativos fixos. Redução em impostos locais (município de Cota).
R: SSim, Isenção Gradual de ICA (8 anos).
Ano | % de Isenção | % a Pagar | ||
Primeiro Ano | 70% | 30% | ||
Segundo Ano | 60% | 40% | ||
Terceiro Ano | 50% | 50% | ||
Quarto Ano | 40% | 60% | ||
Quinto Ano | 30% | 70% | ||
Sexto Ano | 20% | 80% | ||
Sétimo Ano | 10% | 90% | ||
Oitavo Ano | 10% | 90% |
As novas empresa que desejem desfrutar deste benefício tributário, deverão cumprir com os requisitos estabelecidos para a candidatura e a apresentar perante o município de Cota no prazo de cinco (5) anos após a promulgação e publicação do presente Acordo.
Incentivo à empregabilidade.
As empresas localizadas nas zonas industriais do Município de Cota poderão obter um benefício adicional que consiste em uma isenção de vinte porcento (20%), se mais de vinte porcento (20%) de seus funcionários e trabalhadores operativos e três porcento (3%) do pessoal administrativo, profissional e técnico de sua folha de pagamento é pessoal residente em Cota, há mais de cinco (5) anos, de acordo com o certificado emitido pela autoridade competente, porcentagem que deverá se manter durante todo o período da isenção. Para ampliar a informação, clique aquí.
R: Já chegamos ao limite da quota para investidores. De momento a Zona Franca Metropolitana só dispõe de áreas para aluguel e venda ao usuário final.
R: Sim, nossos clientes podem apresentar as especificações técnicas do projeto segundo suas necessidades pontuais, indistintamente de que seja para compra ou alugar.
R: O processo se inicia apresentando a solicitação de ingresso na Zona Franca Metropolitana como usuário, e culmina com a aprovação técnica da infraestrutura a construir por esse usuário. A qualificação como usuário comercial ou industrial de Zona Franca Metropolitana está sujeita à descrição do projeto a desenvolver, que deve especificar a totalidade dos processos industriais ou de serviços que se realizarão dentro da Zona Franca Metropolitana, incluindo estratégias de comercialização e posicionamento, entre outras. É necessário constituir uma nova pessoa jurídica domiciliada na Colômbia ou estabelecer uma sucursal de sociedade estrangeira no país. Para todos os casos é necessário apresentar a documentação e estudos exigidos.
Se deseja conhecer a totalidade do processo pode baixar aquí a caderneta de qualificação de usuários de Zona Franca Metropolitana, se tem dúvidas pontuais contate-nos clicando aqui..
R: Sim, no regime de zonas francas está permitida a qualificação de usuários comerciais e de industriais de bens ou serviços, dentro de uma ou várias zonas francas.
R: A Reforma Tributária, lei 1607 de 2012, manteve a estabilidade para as zonas francas na Colômbia aprovada até dezembro de 2012; portanto, estas e os usuários que se instalem aí continuarão liquidando sua tarifa de renda em 15 e estarão isentos do imposto CREE.